Sartori fecha escolas e abre presídios.
Com o objetivo de alertar a população gaúcha sobre a falta de compromisso do governo Sartori com a educação pública, o CPERS lança a campanha “Quem fecha escolas, abre prisões”. A intenção é a de alertar sobre a preocupante realidade atual: o governador Sartori e sua base aliada celebram a abertura de novos presídios no Estado, ao mesmo tempo em que fecham escolas nos três níveis de ensino: Infantil, Fundamental e Médio. Sartori aprisiona o futuro do RS!
Desde o início deste governo, já foram 37 escolas e 3081 turmas fechadas. E, neste ano, pelo menos 6 escolas já tiveram suas portas fechadas. Em declaração à imprensa, o secretário estadual da Educação, Ronald Krummenauer, deixou claro o descaso do governo com a educação pública ao afirmar que lamentava não ter fechado mais instituições de ensino.Ao reduzir o número de escolas e turmas, o governo Sartori demonstra seu despreparo e descaso para com o futuro do Rio Grande do Sul.
O CPERS está atento também a postura de cada um dos deputados e deputadas. Aqueles que apoiarem iniciativas contra a educação pública e os educadores, não devem voltar à Assembleia Legislativa.
O Sindicato segue atento e na luta pelo direito de todos os estudantes ao acesso à educação pública de qualidade e pela valorização da categoria. É fundamental que a comunidade escolar e os educadores (as) estabeleçam debates sobre esta importante questão. “Esta é uma defesa da escola pública do povo gaúcho. Qualquer caso de fechamento de instituições, de turmas ou municipalização deve ser informado imediatamente ao Sindicato. Somente juntos poderemos fazer o enfrentamento necessário a mais esta afronta do governo”, destaca a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.
Desde o início deste governo, já foram 37 escolas e 3081 turmas fechadas. E, neste ano, pelo menos 6 escolas já tiveram suas portas fechadas. Em declaração à imprensa, o secretário estadual da Educação, Ronald Krummenauer, deixou claro o descaso do governo com a educação pública ao afirmar que lamentava não ter fechado mais instituições de ensino.Ao reduzir o número de escolas e turmas, o governo Sartori demonstra seu despreparo e descaso para com o futuro do Rio Grande do Sul.
O CPERS está atento também a postura de cada um dos deputados e deputadas. Aqueles que apoiarem iniciativas contra a educação pública e os educadores, não devem voltar à Assembleia Legislativa.
O Sindicato segue atento e na luta pelo direito de todos os estudantes ao acesso à educação pública de qualidade e pela valorização da categoria. É fundamental que a comunidade escolar e os educadores (as) estabeleçam debates sobre esta importante questão. “Esta é uma defesa da escola pública do povo gaúcho. Qualquer caso de fechamento de instituições, de turmas ou municipalização deve ser informado imediatamente ao Sindicato. Somente juntos poderemos fazer o enfrentamento necessário a mais esta afronta do governo”, destaca a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.
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